Ainda me consigo surpreender com o facto de alguém não muito próximo estender a mão e pedir uma ajuda, pessoal, daquelas que se pedem a quem se respeita e quando se precisa de alguém que ouça sem julgar.
E eu nunca me importei de ouvir. Sem comentar. Sem tentar perceber intenções que não existem porque o que é dito é complexamente simples. Esperar pelo fim para perceber se é esperada alguma palavra, e dá-la com sinceridade caso a tenha.
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