Este último post vem tarde, mas foi apenas por impedimento físico e não por esquecimento, porque esquecer este dia é como abdicar um pouco da liberdade de que hoje gozamos.
É também um post longo, bastante, mas o poema merece-lo e a ocasião também. É um poema que declamado por quem sabe emociona mesmo quem, como eu, já nasceu com o dom de falar abertamente sem ter que olhar por cima do ombro para ver se ninguém ouvia.
Viva a liberdade, viva o 25 de Abril.
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