segunda-feira, novembro 27, 2006

Coisas para dizer

Eu disse que tinha coisas para dizer, e tenho.
Tenho para contar o fantástico que é sair-se de casa em dias que o que se devia mesmo fazer era estar-se amarrado a uma cama. E já não estou a falar das possíveis práticas que isso pudesse implicar.
Então não é que só saí de casa para o trabalho, já não há dia, apenas noite e nos poucos metros que me separam da paragem da carris não só apanhei uma bela molha como perdi o autocarro por segundos. Espera, espera e lá fui para o trabalho com a consequente molha desde o metro até lá.
Atende uma chamada, e mais outra, entretanto fico sem nada para ler e tempo de available com fartura.
Meia-noite e trinta e oito, a consola toca de forma fatídica atendo e começa um martírio de 2 horas… sim, duas horas.
Sai a minha boleia para casa e fico apeado. 2:38 a chamada não pode tecnicamente continuar e se bem que o segurança foi inteligente o suficiente para não me chatear com a saída choviam gatos e cães (que expressam tão estúpida quando dita em português), tive que correr até à Alameda para chegar em simultâneo com o autocarro que decidiu ignorar-me e seguir caminho. A polícia não me tinha servido de muito até ao dia de ontem, um agente 100 metros à frente fui o que se tinha passado e o brigou o autocarro a parar, obrigado senhor agente.
Mesmo assim vim agarrado ao acento porque o motorista decidiu fazer a Av. de Roma sem parar nos vermelhos… para que parar por causa de uma luz deve ter ele pensado.

Por tudo isto decidi chegar a casa e ir para a cama sem me esticar em mais nenhuma actividade, não fosse o diabo tecê-las.

1 comentário:

Catarina disse...

Sabes q fazer a Av. de Roma sem parar nos semáforos, tem aquele encanto...
Vá lá, vá lá, o senhor agente até foi simpáctico; era capaz de ser o Sr. Hélder (um polícia que eu conheço lool ;P)

Beijinho ***

P.S: Existem chapéus de chuva, para não se apanharem molhas ;P e desculpa lá, q eu é q te atrasei :/