Nós somos o que fazemos e não o que aparentamos fazer, ou o que dizemos que somos. O mais estranho mesmo é que apesar de por vezes ouvir repetido ad infinitum dizer que se é uma coisa, vejo outra. Uma história que se repete sem fim apesar dos lamentos de cada vez que um ciclo termina. De início era chato, passou a doloroso e deu uma volta por revoltante, teve piada e agora é pouco mais que indiferente.
Felizmente.
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