terça-feira, junho 19, 2007

Canção de embalar

Ontem à noite, já no quarto da nova casa voltei a ouvir o barulho que me foi familiar durante anos. O abanar das folhas de uma enorme árvore agitada pelo vento.
As duas tílias que tinha mesmo à frente de casa são agora apenas ruídos para quem passa por elas, mas não para mim. Já não.
Mas ontem o ruído foi igual, ou parecido, outra árvore, mas igualmente imponente. Soube a antigamente.

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