A única maneira de encarar os mais de 5€ que paguei de portagens na A1 com alguma sanidade mental é vê-los como o preço de um bilhete para uma atracção turística. Ao fim e ao cabo não é todos os dias que se circula numa “auto-estrada” só com uma faixa para cada lado e que chega a ter zonas em que os sentidos opostos se fazem separados apenas por cones de sinalização.
Se calhar até é barato, deve única no mundo…
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