Ando parco em palavras. Porquê? Não sei.
Muito provavelmente porque não tenho nada de jeito para dizer, não que antes tivesse. Mas quando em cima disso falta a vontade, dá em fominha de palavras.
Mas espero que tudo mude, e tenha muito mais a escrever em breve, quando uma enxurrada de palavras me surgir no nada. Dar forma ao que vejo todos os dias. Mas que ultimamente fecho e arrumo numa prateleira do pensamento porque não me apetece pôr nada em exposição.
Os dias abrem-se em luz e eu fecho-me em copas. Tento rasgar a película tipo Actimel que me rodeia, mas engasgo-me nos fumos e volto para dentro. Vou reforçar mais as minhas defesas, mas prometo tentar sair o mais rápido possível.
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