Conheci esta semana um americano… uma americana melhor dizendo.
Isto só em si não é acontecimento nenhum, podia não ser sequer minimamente interessante. Mas foi. Conheci uma pessoa que tem consciência do seu país, potencialidades e fraquezas, boas e péssimas opções, decisões e acções. Uma americana que conseguia apontar no mapa tantos ou mais países que eu, mas que confessava com tristeza que na faculdade, poucos colegas conseguiam apontar outros países para alem do Canadá, do México e dos próprios EUA. Foi com tristeza que contou que ao dizer a uns amigos que vinha a Portugal, eles lhe disseram que não sabiam que ela ia para a América do Sul… pensavam que ia para a Europa.
Achei engraçado o reconhecimento do que os outros países sentem em relação à sua pátria e o facto de concordar com a maior parte desses sentimentos.
Aquele país ainda tem salvação.
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