Enquanto o povinho festeja com cachecóis do benfas na rua e no trabalho, enquanto o povinho se prepara para receber com entusiasmo o Papa e usufruir de umas tolerâncias, o ministro das finanças admite fazer aquilo que foi negado peremptóriamente pelo primeiro ministro no passado recente, aumento de impostos.
Parece-me uma medida obrigatória tendo em conta que alguém tem que pagar a vinda do Papa cá ao sítio, que alguém vai ter que pagar por um comboio de alta velocidade que vai, segundo estudos que me parecem super credíveis, transportar 9 milhões de passageiros e que alguém vai ter que pagar aos Mexias deste país.
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