As férias terminam. Acontecem os regressos e encobrem-se as caras com as nuvens da rotina. O tem que ser do dia a dia.
Ainda ontem se estava ao sol e hoje já só nos queimam as lâmpadas de halogéneo embutidas num qualquer tecto falso que até o ar transforma em artificialmente fresco.
Mas lá fora o calor teima em não passar. Não lhe apetece. Disseram-lhe que ia ser o mais fresco dos últimos não sei quantos anos e isso revolta-o e incita-o a não ir embora sem demonstrar que ele é que manda.
Ainda é verão.
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