sexta-feira, dezembro 20, 2013

Ainda há natais

Há quem adore o Steve Jobs, tudo bem. E sempre admirei mais Bill Gates, por várias razões, e mais uma vez o homem mostra o que é ser-se "o maior".

Sem pretenciosismos, de forma simples mas genial conseguiu ao mesmo tempo fazer várias pessoas apreciar uma troca de prendas que podia ter ficado simplesmente anónima. Um prenda que demonstra a vertente filantrópica de quem dá, mas com atenção a quem vai receber. Nenhuma das prendas foi enviada ao acaso o que para alguém que é mega-ultra milionário e tem mais do que fazer do que pensar num "secret santa" que lhe calha numa rede social.

Atitudes de se lhes tirar o chapéu, tanto a quem ofereceu como a quem recebeu, que escreveu um texto que vale a pena ler e que demonstra que o "trabalho" valeu a pena e a prenda não se "perdeu" em quem a recebe. Houvesse mais pessoas assim.

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