Em principio não é necessário, mas de forma a que não haja dúvidas aquela malta da Covilhã que foi gritar para a porta da cadeia de Évora não é representativa nem sequer da cidade, quanto mais do "povo" conforme eles gritavam lá à porta.
São aquelas pessoas que são a prova de que não há limites para o ridículo, e de que, não poucas vezes, Portugal merece o mal que lhe acontece politicamente falando.
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