De Rage Against The Machine não falei no post anterior, porque são uma história completamente diferente. Com eles fecha-se um ciclo digamos assim. São a última das bandas que desde sempre eu queria mesmo, mesmo, mesmo ver.
Não vou deixar de ir a concertos com toda a certeza, não vou deixar de curtir menos a cada banda que passe por um palco. Mas desde ontem que vi tudo o que queria, e desejava profundamente ver.
Só em 98 é que vim parar a Lisboa, e no interior já se sabe que pouca coisa chega, ainda mais há 10 anos atrás. Os concertos que na Covilhã até então eu tinha visto eram poucos e não iam além de Smoke City no que toca a bandas internacionais.
Claro que depois de me apanhar por cá tudo mudou.
Korn, POD, Smashing Pumpkins, Green Day, Tool, A perfect Circle, Zero 7, Portishead, Dave Matthews Band, One Minute Silence, Metallica, Disturbed, Deftones, Guano Apes, Auf der Maur, Pearl Jam, Radiohead, Placebo, Linkin Park, Incubus, System Of A Down, Rammstein, Machine Head, Soulfly, Massive Attack, The Gathering, dEUS, Sting, The Cramberries, Slipknot, Audioslave, StaticX, Queens Of The Stone Age, Zita Zwan, Staind, Marilyn Manson, entre outros dos quais agora não me recordo. Em várias salas, espaços ou pavilhões espalhados pelo país.
Ontem no Oerias alive Rage Against The Machine. Está tudo dito por agora.
Sem comentários:
Enviar um comentário