O humor é algo de extremamente subjectivo, e por isso mesmo é que programas como os do Gato Fedorento têm tanta audiências, mas os malucos do riso tinham mais ainda.
O humor pode ser negro, jovial e branquinho ou amarelo, pode “atacar” religião, política, família, sexo, dinheiro, poder ou ser non-sense. Pode-se gozar com loiras, mulheres, homens, maridos, mulheres, alentejanos, tripeiros ou mouros, gordos e magros, ou pode-se satirizar o mais banal dos acontecimentos diários.
Não ter sentido de humor, seja ele qual for, é como ser um calhau sem interesse nenhum no fundo de um rio poluído, num país tipo a América…
Viva o humor, seja ele qual for…
1 comentário:
Eu cá gosto mesmo do non-sense!!!
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